domingo, 24 de agosto de 2014

Shibuya

Que se inicie o jogo



Daiki Kimura e Daisuke Miyazaki aparecem bem no centro do cruzamento mais famosa de shibuya, todos aqueles cruzamentos de rua os prédios iluminados por telonas fazia daquele lugar realmente maravilhoso.

Também neste momento o farol estava fechado e aqueles milhares de milhares de pessoas atravessavam de la pra cá e visse versa.

"Ei por favor senhor eu gostaria de pergun..."

O homem com quem Daiki tentava conversar passou perto dele, mas o ignorou completamente como se o não tivesse visto. Vendo uma mulher se aproximar em sua direção, Daiki então resolve entrar bem em seu caminho tentando abordá-la para conversar, mas dessa vez algo bizarro acontece, a mulher o atravessa como se ele fosse intangível. Daiki e Daisuke se olham por um tempo perplexos com o que acabara de acontecer.

Uma garota correndo rouba então a atenção deles, chegando bem perto de Daisuke ela diz.

"Por favor faça uma união comigo!"
"Ei espere, você pode nos ver?" - pergunta Daiki.
"Sim eu posso ver vocês..., então garoto faça uma união comigo rápido"
"Bem, tudo bem, mais é, o que é isso de união?" - diz Daisuke confuso.
"Apenas segure minha mão e diga, eu irei unir me a você"
"Ta bom, eu irei unir me a você"
"Eu irei unir me a você" - diz também a garota.

Enquanto isso em outro lugar mais afastado de Shibuya, aparece Kyo junto a uma garota que estava com o grupo de adolescentes em uma rua estreita. Então com um soco, uma criatura enorme semelhante a um gorila quebra a vitrine de uma loja, bem ao lado deles.


"Hááá,  que droga é essa"

Kyo segura a mão da moça e corre o máximo que suas pernas aguentam. A criatura tomada de instinto assassino da um salto em direção a eles com as duas mãos armadas para esmurrar, fazendo então um grande impacto no chão, criando uma grande cratera e estraçalhando as paredes em volta. Kyo já correndo o máximo que pode vê pilhas de blocos desabando em sua frente, e no ultimo instante ele as atravessa, uma por uma, sempre no quase.

Chegando a uma rua larga repleta de pessoas passando Kyo grita por ajuda, mas sem sucesso.

"Mas como assim vocês estão todos cegos ?"
"Vamos, precisamos fugir ele está vindo rápido"
"Impossível, é como se focemos invisíveis para eles"

Ainda em movimento os dois jovens entram numa lanchonete de modo brusco para despistar o  monstro. Com um susto, todos ali param o que estão fazendo e focam seus olhares para Kyo e a garota.

"O que foi..., podem nos ver ?"
"Vocês estão bem garotos, por que tanta pressa" - diz o dono da lanchonete.
"Um monstro enorme está atrás da gente, vocês precisam fugir também"
"Monstro ?, menina você está assistindo anime de mais"

Kyo vendo então a situação e que não irá conseguir convencer aquelas pessoas, pensa consigo mesmo.

"aah, que se dane"

Segura a mão da menina e corre para o fundo da lanchonete, indo direto para a cozinha.

"Ei, não pode entrar ai não"

Já dentro da cozinha estava alguns cozinheiros em seus serviços.

"Garota é proibido entrar aqui, você tem que sair" - disse um dos cozinheiros.

Não se importando Kyo continua andando apressadamente para a porta que havia no final. Abrindo ela que dava para a saída de incêndio, eles param para tomar folego.

"uffff, uffff, parece que despistamos aquela coisa, a propósito me chamo Kyo Kusanashi, qual seu nome"

" Yuki Matsui, ufffff, é bom conhece-lo Kusanashi Kyo, você corre bastante, hi hi"
"Opa, meu celular está tocando, quem sera ?"

Kyo Kusanashi então tira seu celular do bolso.

"hum, aqui diz que eu recebi uma nova mensagem..., a mensagem diz, encontre Daiki, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser"

Yuki coloca os dedos em sua bochecha com um rosto pensativo.

"Estranho, meu pai se chama Daiki Matsui, ai não diz o sobrenome ?"
"Não..., sua casa é perto daqui ?"
"Mais ou menos, vem comigo eu lhe levo até minha casa"

Os dois percorrem algumas ruas de Shibuya até chegar a casa de Yuki, uma rua larga vazia onde tinha casas antigas. A casa de Yuki não chamava muito a atenção, era simples mas muito bonita, havia dois andares e uma arvore que dava pra frente de uma janela de cima.

"Droga, ta trancada eu não tenho a chave e parece que não tem ninguém lá dentro"
"E se eu subisse nesta arvore, parece que aquela janela está aberta ?"
"Ótimo realmente está aberta, pode ir sim eu vou esperar aqui"

Ele escala a arvore até a janela, lá dentro ele vê uma possa de sangue perto da cama e um rastro dela indo direto para a porta que estava fechada. Kyo tenta abrir mas estava trancado, ele começa a procurar com os olhos alguma chave mas não acha. Sem paciência ele da uma sapatada nela que a derruba, mas o sangue parava naquele ponto, do outro lado da porta tinha duas escadas descendo até a sala, lá tinha um solfa com duas poltronas alinhadas e uma mesa de centro, também uma televisão que estava ligada.

Kyo desce para desligar a tv e, percebe uma faca suja de sangue em cima da mesa de centro, ele começa a imaginar muitas coisas ruins. Seu pensamento é interrompido pela batida na porta.

"Kusanashi abra a porta por favor"

kyo abre a porta.

"Olha seu pai deve estar trabalhando, você sabe onde é ?"
"Sim mas., vamos entrar e..."
"Não ! ééé, temos que achar seu pai você lembra qual foi a ultima vez que o viu ?"
"Bem, eu estava voltando da escola, ai eu estava entrando pela porta..., bem meu pai estava discutindo ai..., ai, não lembro mais"

Kyo da uma engolida seca e diz.

"Vamos, leve-me até o local de trabalho de seu pai"

Enquanto isso no cruzamento de Shibuya, o celular de Daiki e Daisuke tocavam e na tela aparecia a seguinte mensagem "você recebeu uma nova mensagem", no de Daiki Kimura dizia "impeça Daisuke, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser" e no de Daisuke "vá até a estatua de Hachiko, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser". Derre pente Uma criatura semelhante a um cavalo  com chifres aterrissa bem perto deles, causando um estrondo, a criatura se arremessa em cima de Daisuke dando um salto, esticando sua calda ele prende Daisuke. A mão de Daiki começa a brilhar puxando um poder luminoso de seu peito materializando-se como umas espada, com ela empunhada Daiki salta cortando os pelos que prendiam Daisuke.



"Léo leve Daisuke para um lugar seguro" - dizia a garota à um gato preto de pelúcia.

O gato Léo pega Daisuke pela camisa, e o leva voando a um predio que havia mais próximo. Daisuke vendo Daiki lutando com o monstro, toma coragem e disside lutar  também, nessa mesma hora aquele fenômeno que aconteceu com Daiki começa a acontecer com ele também, surgindo uma espada larga e de aparência pesada, mas para ele não pesava mais que uma pena.

Ele então pula do prédio rasgando a parede com sua espada eté um ponto onde da um impulso e, com  um grande salto ele corta a criatura ao meio com um golpe que trinca o concreto.

"Sério, que porcaria foi essa., oque esta acontecendo aqui ?" - pergunta Daiki virando-se para a menina.
"Vocês estão mortos"
"Oque! que história é essa menina..."

"Shiki Misake, pode me chamar de Misake. Bem é simples, vocês morreram e agora estão no jogo dos ceifeiros, se não completarmos a missão que aparece no celular viramos essas coisas monstruosas, mas se completarmos todas as missões que eles nos derem poderemos voltar a vida ou virar um ceifeiro. Ah, e sobre a união, se eu morrer ele morre também e se ele morrer eu morro também"
"Tá de brincadeira não é, que merda é essa de jogo dos ceifeiros e missões ?"
"Você recebeu alguma mensagem ?"
"Sim, mas..."
"Oque ela diz"
"Impeça Daisuke"

Shiki abacha a cabeça e Léo se materializa em seu braço estendido, ela então fica em pose de combate contra Daiki.

"Ei calma ai, oque vai fazer" - diz Daisuke
"Você não percebe, a missão dele é nos impedir, e agora, ou nós morremos ou ele morre. Se prepare, vamos lutar".

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