sábado, 30 de agosto de 2014

Shibuya perigosa



A situação não poderia ser pior, após acordarem em um lugar estranho, Daiki Kimura, Daisuke Miyazaki e Kyo Kusanashi agora estão em Shibuya, mesmo após vencerem um monstro que apareceu do nada Daisuki e Daiki se veem em situações opostas, pois a missão deles entra em confronto.

Junto com eles está Shiki Mizake, uma garota magra de cabelo ruivo que fez uma união pactual com Daisuke, ela diz então que eles estão ligados, se ela morre, ele também morrerá e se ele morrer ela também morre.

"Você não percebe, a missão dele é nos impedir, e agora, ou nós morremos ou ele morre. Se prepare, vamos lutar". - diz Shiki a Daiki.

"Misake eu não vou lutar com você, pare com isso" 
"Certo então, vamos embora e completar nossa missão, mas, se tentar nos impedir eu te mato"

Ela se vira e vai embora andando chamando Daisuke para ir com ela. Daisuke olha para Daiki, sabendo que não poderá o ajudar, neste momento muita coisa se passa na cabeça de Daiki, ele não sabe se acredita nas palavras de Shiki e se deve fazer alguma coisa, ele não queria prejudicar outra pessoa, mas também não queria virar um monstro. Antes de Daisuke se virar Daiki o ataca.



















Se inicia uma batalha que não leva a nada pois nenhum dos dois queria machucar o outro, neste momento tenso e ao mesmo tempo ridículo, a batalha é interrompida por varias criaturas vindo de todas as direções, elas eram do tamanho de um cachorro, possuíam uma cabeça grande braços pequenos com apenas uma garra e patas traseira do tamanho de as de um avestruz, vendo-se cercados eles então invocam suas espadas e começam a cortar aquelas criaturas que pareciam galinhas depenadas. A uma boa distancia uma mulher os observava.


Não muito longe dali Kyo kusanashi e Yuke Matsui caminham pelas ruas de Shibuya, Yuke olhava de um lado ao outro procurando o prédio em que seu pai trabalhava, logo atras dela estava Kyo impaciente com a situação.

"Já chegamos ? você tem certeza que sabe onde fica ?"
"Eu sei onde fica, fica calmo só estou tentando reconhecer este lugar. Ah, lá esta, é aquela"

Um som estranho aparece, Kyo tenta achar a fonte e percebe alguma coisa metálica passando por cima dos prédios ao lado deles. Yuke continua andando em direção ao destino, porém em frente a porta de entrada havia um papel escrito"Fechado para almoço", ela então passa os dedos em seus cabelos.

"E agora, ta fechado, vamos ter que esperar"
"Eu não vou esperar, olha vamos ao prédio do lado, quem sabe não tenha uma passagem de um para o outro"

Antes de entrar Kyo da uma olhada para cima e vê uma espécie de robô saltando de um prédio para o outro, ele acha aquilo estranho mas resolvi não contar para Yuke. Do lado de dentro havia um dentista atendendo um cliente.

"Por favor sentem -se eu já os atendo"
"Bem nós não viemos para uma consulta, iremos até o andar de cima"
"Tudo bem"

Subindo então umas escadas de um lado ao outro eles agora estão no segundo andar, onde só havia um consultório uma banheiro e ao fundo uma janela. Eles então resolvem sair do prédio. Já do lado de fora acontece uma explosão ao longe, aparecendo somente a fumaça preta.

"Kyo olha lá, aconteceu alguma coisa vamos ver"
"Eu não acho uma boa ideia, eu vi uma coisa que parecia um mecha indo naquela direção"
"Oque você viu um robô e não me contou"

Yuke começa a correr em direção a fumaça

"Espera eu vou com você"

A batalha no cruzamento de Shibuya continuava, as galinhas mutantes pareciam não morrer, mas também não eram muito fortes. A mulher que os observava então os chama a atenção.

"Ei você é aquele garoto que eu consertei o braço, não é" - diz a mulher apontando para Daiki.
"Não sei do que você esta falando"
"Bem, acho que me confundi. Bom mais, vocês serão minha diversão, hahahahaha"

Começa -se a se materializar um trono negro, onde ela se senta. Vendo toda a cena, aparece Kyo junto com Yuke.

"Vocês estão bem ? o que é isso"
Virando -se a mulher diz - "Olha quem está aqui, agora eu me lembro, foi você quem eu curei, acho que você me deve uma"
"Você fica ai parada enquanto eles estão sendo atacados ? Eu vou os ajudar"
"Pare, não se intrometa, eles são minha diversão"
"Sai da frente sua maluca"

Ela abaixa um pouco a cabeça mudando totalmente o semblante.

"Você me chamou de que ?"

Ela se levanta com fúria, berrando com uma voz aguda de estourar os tímpanos de qualquer um, e derre pente, ela começa a crescer triplicando o seu tamanho e sua forma corporal muda totalmente. Agora ela se parece com um monstro de quase 3 metros de altura, garras enormes e afiadas e sua voz agora é totalmente diferente.

Daiki ignorando aquelas pequenas criaturas pula pra ataca - la, cortando -a perto do olho esquerdo, mas enquanto ele ainda estava no ar é atingido pela enorme mão, que o joga para longe. Kyo começa a emanar o estranho poder de seu peito, vendo sua mão brilhar, mas por pouco tempo, o brilho começa a oscilar até desaparecer por completo.

Daiki se levanta e corre pra cima da mostrenga balançando sua espada de duas laminas, mas ele não é páreo para ela, rapidamente é derrotado e mesmo no chão elo o esmurra sem parar afundando -o no chão. Kyo tentando ajudar parte para o ataque, mas também é rapidamente derrotado tomando um soco que o joga longe o deixando preso na parede por causa da força do impacto.

A enorme criatura caminha em direção a Kyo para finaliza -lo, mas é surpreendida pelo gato de pelúcia Léo. Daiki vendo uma oportunidade, se levanta com dificuldade e vai em direção a Kyo para ajuda -lo.

domingo, 24 de agosto de 2014

Shibuya

Que se inicie o jogo



Daiki Kimura e Daisuke Miyazaki aparecem bem no centro do cruzamento mais famosa de shibuya, todos aqueles cruzamentos de rua os prédios iluminados por telonas fazia daquele lugar realmente maravilhoso.

Também neste momento o farol estava fechado e aqueles milhares de milhares de pessoas atravessavam de la pra cá e visse versa.

"Ei por favor senhor eu gostaria de pergun..."

O homem com quem Daiki tentava conversar passou perto dele, mas o ignorou completamente como se o não tivesse visto. Vendo uma mulher se aproximar em sua direção, Daiki então resolve entrar bem em seu caminho tentando abordá-la para conversar, mas dessa vez algo bizarro acontece, a mulher o atravessa como se ele fosse intangível. Daiki e Daisuke se olham por um tempo perplexos com o que acabara de acontecer.

Uma garota correndo rouba então a atenção deles, chegando bem perto de Daisuke ela diz.

"Por favor faça uma união comigo!"
"Ei espere, você pode nos ver?" - pergunta Daiki.
"Sim eu posso ver vocês..., então garoto faça uma união comigo rápido"
"Bem, tudo bem, mais é, o que é isso de união?" - diz Daisuke confuso.
"Apenas segure minha mão e diga, eu irei unir me a você"
"Ta bom, eu irei unir me a você"
"Eu irei unir me a você" - diz também a garota.

Enquanto isso em outro lugar mais afastado de Shibuya, aparece Kyo junto a uma garota que estava com o grupo de adolescentes em uma rua estreita. Então com um soco, uma criatura enorme semelhante a um gorila quebra a vitrine de uma loja, bem ao lado deles.


"Hááá,  que droga é essa"

Kyo segura a mão da moça e corre o máximo que suas pernas aguentam. A criatura tomada de instinto assassino da um salto em direção a eles com as duas mãos armadas para esmurrar, fazendo então um grande impacto no chão, criando uma grande cratera e estraçalhando as paredes em volta. Kyo já correndo o máximo que pode vê pilhas de blocos desabando em sua frente, e no ultimo instante ele as atravessa, uma por uma, sempre no quase.

Chegando a uma rua larga repleta de pessoas passando Kyo grita por ajuda, mas sem sucesso.

"Mas como assim vocês estão todos cegos ?"
"Vamos, precisamos fugir ele está vindo rápido"
"Impossível, é como se focemos invisíveis para eles"

Ainda em movimento os dois jovens entram numa lanchonete de modo brusco para despistar o  monstro. Com um susto, todos ali param o que estão fazendo e focam seus olhares para Kyo e a garota.

"O que foi..., podem nos ver ?"
"Vocês estão bem garotos, por que tanta pressa" - diz o dono da lanchonete.
"Um monstro enorme está atrás da gente, vocês precisam fugir também"
"Monstro ?, menina você está assistindo anime de mais"

Kyo vendo então a situação e que não irá conseguir convencer aquelas pessoas, pensa consigo mesmo.

"aah, que se dane"

Segura a mão da menina e corre para o fundo da lanchonete, indo direto para a cozinha.

"Ei, não pode entrar ai não"

Já dentro da cozinha estava alguns cozinheiros em seus serviços.

"Garota é proibido entrar aqui, você tem que sair" - disse um dos cozinheiros.

Não se importando Kyo continua andando apressadamente para a porta que havia no final. Abrindo ela que dava para a saída de incêndio, eles param para tomar folego.

"uffff, uffff, parece que despistamos aquela coisa, a propósito me chamo Kyo Kusanashi, qual seu nome"

" Yuki Matsui, ufffff, é bom conhece-lo Kusanashi Kyo, você corre bastante, hi hi"
"Opa, meu celular está tocando, quem sera ?"

Kyo Kusanashi então tira seu celular do bolso.

"hum, aqui diz que eu recebi uma nova mensagem..., a mensagem diz, encontre Daiki, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser"

Yuki coloca os dedos em sua bochecha com um rosto pensativo.

"Estranho, meu pai se chama Daiki Matsui, ai não diz o sobrenome ?"
"Não..., sua casa é perto daqui ?"
"Mais ou menos, vem comigo eu lhe levo até minha casa"

Os dois percorrem algumas ruas de Shibuya até chegar a casa de Yuki, uma rua larga vazia onde tinha casas antigas. A casa de Yuki não chamava muito a atenção, era simples mas muito bonita, havia dois andares e uma arvore que dava pra frente de uma janela de cima.

"Droga, ta trancada eu não tenho a chave e parece que não tem ninguém lá dentro"
"E se eu subisse nesta arvore, parece que aquela janela está aberta ?"
"Ótimo realmente está aberta, pode ir sim eu vou esperar aqui"

Ele escala a arvore até a janela, lá dentro ele vê uma possa de sangue perto da cama e um rastro dela indo direto para a porta que estava fechada. Kyo tenta abrir mas estava trancado, ele começa a procurar com os olhos alguma chave mas não acha. Sem paciência ele da uma sapatada nela que a derruba, mas o sangue parava naquele ponto, do outro lado da porta tinha duas escadas descendo até a sala, lá tinha um solfa com duas poltronas alinhadas e uma mesa de centro, também uma televisão que estava ligada.

Kyo desce para desligar a tv e, percebe uma faca suja de sangue em cima da mesa de centro, ele começa a imaginar muitas coisas ruins. Seu pensamento é interrompido pela batida na porta.

"Kusanashi abra a porta por favor"

kyo abre a porta.

"Olha seu pai deve estar trabalhando, você sabe onde é ?"
"Sim mas., vamos entrar e..."
"Não ! ééé, temos que achar seu pai você lembra qual foi a ultima vez que o viu ?"
"Bem, eu estava voltando da escola, ai eu estava entrando pela porta..., bem meu pai estava discutindo ai..., ai, não lembro mais"

Kyo da uma engolida seca e diz.

"Vamos, leve-me até o local de trabalho de seu pai"

Enquanto isso no cruzamento de Shibuya, o celular de Daiki e Daisuke tocavam e na tela aparecia a seguinte mensagem "você recebeu uma nova mensagem", no de Daiki Kimura dizia "impeça Daisuke, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser" e no de Daisuke "vá até a estatua de Hachiko, você tem 30 minutos ou então você deixará de ser". Derre pente Uma criatura semelhante a um cavalo  com chifres aterrissa bem perto deles, causando um estrondo, a criatura se arremessa em cima de Daisuke dando um salto, esticando sua calda ele prende Daisuke. A mão de Daiki começa a brilhar puxando um poder luminoso de seu peito materializando-se como umas espada, com ela empunhada Daiki salta cortando os pelos que prendiam Daisuke.



"Léo leve Daisuke para um lugar seguro" - dizia a garota à um gato preto de pelúcia.

O gato Léo pega Daisuke pela camisa, e o leva voando a um predio que havia mais próximo. Daisuke vendo Daiki lutando com o monstro, toma coragem e disside lutar  também, nessa mesma hora aquele fenômeno que aconteceu com Daiki começa a acontecer com ele também, surgindo uma espada larga e de aparência pesada, mas para ele não pesava mais que uma pena.

Ele então pula do prédio rasgando a parede com sua espada eté um ponto onde da um impulso e, com  um grande salto ele corta a criatura ao meio com um golpe que trinca o concreto.

"Sério, que porcaria foi essa., oque esta acontecendo aqui ?" - pergunta Daiki virando-se para a menina.
"Vocês estão mortos"
"Oque! que história é essa menina..."

"Shiki Misake, pode me chamar de Misake. Bem é simples, vocês morreram e agora estão no jogo dos ceifeiros, se não completarmos a missão que aparece no celular viramos essas coisas monstruosas, mas se completarmos todas as missões que eles nos derem poderemos voltar a vida ou virar um ceifeiro. Ah, e sobre a união, se eu morrer ele morre também e se ele morrer eu morro também"
"Tá de brincadeira não é, que merda é essa de jogo dos ceifeiros e missões ?"
"Você recebeu alguma mensagem ?"
"Sim, mas..."
"Oque ela diz"
"Impeça Daisuke"

Shiki abacha a cabeça e Léo se materializa em seu braço estendido, ela então fica em pose de combate contra Daiki.

"Ei calma ai, oque vai fazer" - diz Daisuke
"Você não percebe, a missão dele é nos impedir, e agora, ou nós morremos ou ele morre. Se prepare, vamos lutar".

sábado, 23 de agosto de 2014

Em um lugar desconhecido



O mundo é estranho, não só pelas pessoas mas porque as vezes descobrimos coisas que tiram nosso sono.

Nove adolescentes acordam em um lugar totalmente fora da razão, era um corredor de mais ou menos nove metros de largura, e comprimento...  bem comprimento não dava pra saber pois uma neblina muito densa impedia de ver mais que cinco metros, parecia não haver chão e as paredes pareciam espelhos.

Eram sete garotos e três meninas, todos eles estavam confusos e atordoados, mas um tomou a iniciativa de levantar a questão que todos eles se faziam naquele momento.

"Ei, onde eu to... ou melhor, onde nós estamos ?"

"Que lugar mais estranho, nada aqui faz sentido físico"

Enquanto se perguntavam o que estava acontecendo, uma vos alta grave ecoava.


"Venham até aqui"


Aquilo os deixou mais confusos, e também com um frio na espinha.


"Venho daquela direção, eu irei ver oque é"


Daiki Kimura se levanta e começa a caminhar até sumir na neblina, então Daisuke que estava bem perto dele também se levanta.


"Espere eu vou também"

"Eu também" - disse uma garota que parecia a mais calma ali.
"Espere !" - interrompe Kyo Kusanashi, um rapaz alto e de boa aparência.
"Não vá, não sabemos oque terá lá, pode ser perigoso"
"Talvez mas ficar aqui não resolve nada"
"É o seguinte" - se levanta então um garoto alto de cabelo branco cheio de coragem.
"Vamos todos juntos, eu ficarei na frente para protege-los"

Então todos concordam em segui-lo. Enquanto isso, bem adiante estava Daiki Kimura chegando a um limite que dava a uma porta que chamava muito a atenção, pois era toda detalhadamente trabalhada a mão, com vários enfeites de ouro e cobre, realmente era bonita.


"Oi, quem estava chamando ? estou aqui"


A porta começa a se abrir de modo elegante, como a de um castelo medieval. Atravessando a porta Daiki se vê em uma sala grande e elegante com muitos moveis de madeira escupida, e logo a sua frente uma grande mesa retangular com cadeiras ocupadas por pessoas, oque chamava a atenção era que se vestiam como nobres e famosos.


"Aaaaa, ai esta você o primeiro, venha chegue-se mais perto, não tenha medo, bem sei que esta confuso todos que passam por aqui ficam, mais logo tudo se esclarecera"



Em apenas um movimento o homem desconhecido toca em sua testa com seu dedo, neste mesmo momento também estava na sala Daisuke Miyazaki que vê toda a cena, surge um clarão branco, e, der repente quando tudo é visível novamente.


"Mais como, o garoto desapareceu" - questiona Daisuke Miyazaki.

"Não se preocupe com ele, ele está bem"

O homem desconhecido então chega-se perto de Daisuke, e em um movimento rápido toca em sua testa como que fez com Daiki.

Os outros ainda estavam chegando aquela porta, que já estava aberta, entrando um por vez todos chegam a sala elegante.

"Uau dessa vez veio bastante"

"éééé... hum... oque" - é o que todos diziam.

Ele então olha para o relógio e diz.


"Bem não tenho muito tempo a perder, permitam - me"


Tocando então na testa de cada um rapidamente ia desaparecendo uma por um, até chegar a Kyo, que antes que ele o tocasse Kyo segurou seu punho com força.


"Quem é você, e o que esta fazendo"


O homem desconhecido então com sua outra mão, abaixa levemente os óculos, mostrando que aquilo o deixou irritado. Em um momento de fúria o homem quebra seu braço com uma força descomunal.


"Nunca mais, toque em mim"

"Porque você o machucou, você não vê que ele está só com medo?" - diz uma mulher, que ao se levantar passa a sua mão no braço quebrado de Kyo acariciando sua pele, então imediatamente seu osso volta ao lugar e seu braço é curado.

"Perdoe-me minha flor, eu realmente me descontrolei"


Ele então o toca na testa.